Pratas

Nº de referência da peça: 
B237

Par de castiçais neoclássicos em prata portuguesa. Base elíptica, vazada em gradinha, assente sobre quatro pés salientes em bola, da qual se eleva a corola de uma flor de oito pétalas gomadas, terminando em gotas. Este padrão repete-se no fuste e no copo, separados por bolachas.

A haste canelada é interrompida por uma cinta transfurada, com quatro reservas lisas. Nó e arandelas elípticas em gradinha, desenhadas segundo o padrão decorativo da base.

Nº de referência da peça: 
B193

Excepcional par de castiçais neoclássicos em prata portuguesa transfurada, do ilustre prateiro lisboeta António Firmo da Costa. Fuste elegante, de fileiras lisas repousando em oito pétalas gomadas rematadas por pequenas contas. Copo com a mesma decoração separado do fuste por bolachas.

Nó elíptico com aplicação de duas reservas, uma com monograma gravado e arandelas rendilhadas com o mesmo formato. Assentes em base ovalada, vazada e serrada em gradinha, alteada por quatro pés triangulares salientes terminando em bola.

Peças Vendidas
Nº de referência da peça: 
B220

Cafeteira em prata portuguesa com corpo em forma de ânfora, assente sobre base circular. Peça decorada com uma variante de elementos neoclássicos que variam entre os perlados e os tecidos drapeados. A base com uma cercadura de perlados é encimada por canelados côncavos e uma fileira de pérolas que marcam o arranque do bojo, decorado por um friso de folhas de acanto repuxadas.

Peças Vendidas
Nº de referência da peça: 
B243

Salva redonda de dezasseis gomos em prata portuguesa, séc. XVII / XVIII. Em prata martelada, tem o centro liso terminando em moldura alteada a partir da qual se desenvolvem os gomos côncavos.

Peças Vendidas
Nº de referência da peça: 
B202

Salva redonda de catorze gomos em prata portuguesa. Centro liso emoldurado por perfil convexo, em meia cana, com os gomos côncavos, radiando a partir do centro e que conferem à peça um bordo multilobulado.

Marca de posse J. J. V. gravada no verso.

Nº de referência da peça: 
B260

Raro e original recipiente em prata portuguesa do século XVII, concebido como uma escultura de cariz naturalista representando um mocho, peça de que se conhecem muito poucos exemplares e que teria sido utilizada durante o culto religioso. É constituído por duas partes: a tampa, em forma da cabeça da ave e o receptáculo, com a fisionomia do corpo do pássaro de pé sobre as patas e com as asas sobrepostas sobre a cauda. O bico é adunco e os olhos têm material vítreo branco e preto incrustado.

Nº de referência da peça: 
B197

Importante cafeteira neoclássica em prata portuguesa de António Firmo da Costa, com corpo em forma de balaústre, elevado por pé circular. Corpo liso com canelados côncavos e cintura com cercadura requintadamente gravada de motivos florais e com duas reservas lisas, junto ao bojo, limitada por faixas estriadas, e que se prolonga por um colo longo liso.

Nº de referência da peça: 
B105

Raro e importante lampadário Josefino em prata. Corpo constituído por três elementos profusamente decorados com elementos arquitectónicos, cartelas, enrolamentos, elementos vegetalistas e fitas, repuxados e cinzelados, terminando com pendente em forma de sino.

Suspenso por três réguas de ligação, decoradas com enrolamentos e flores que terminam, em ambos os topos, em cabeça de anjo. Todas as peças estão puncionadas.

Nº de referência da peça: 
B205

Salva de pé alto/salva bilheteira joanina, em prata portuguesa relevada, cinzelada, gravada e armoriada. Ao centro, sobre um fundo liso, brasão de armas decorado com folhas de trevo, encimado por elmo e pavão e suportado por dois leões. O bordo desenvolve-se em quatro registos que acompanham o movimento da orla, recortada por friso liso em chaveta.

Nº de referência da peça: 
B199

Fantástica salva armoriada D. José de três pés, em prata portuguesa, trabalho do notável prateiro João Coelho Sampaio. Fundo liso com imponente representação heráldica de cartela coroada “Ave” e moldurado com tarja de aletas, flores e folhagens gravadas.

Orla alteada e recortada com superfícies curvilíneas alternando com canelados ondulados, aletas e vieiras estilizadas, repuxadas e cinzeladas. O bordo rebitado à base, técnica muito comum à época.

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